terça-feira, 26 de maio de 2009

Enquanto isso, em Oz...


Incrível como a gente às vezes vê milhares de vezes um filme e não repara em certas coisas. Quando repara, é a descoberta do século.
Como aquela jornada... Linda como um todo, mas especial para aqueles dois.
Quando ele diz o que o motiva e eles decidem, de comum acordo, continuar juntos a jornada, ele chega a cair. Firmeza não é o forte dele. E ela o levanta.
O que eu só percebi agora é que durante TODO o trajeto, ele cai. E ela o levanta.
Um passo.
Dois passos.
Ele cai.
Ela o levanta.
Um passo.
Dois passos.
Ele cai.
Ela o levanta.
Com o tempo, ela consegue conversar enquanto o levanta.
Cantar e dançar, enquanto o levanta.
O ato de o levantar se torna rotina.
Ela já se acostumou com aquilo. Faz sem nem precisar pensar. E não reclama. E faria trilhões de vezes mais, se necessário.
Ele cai e ela o levanta.
Amizade sem limites, de verdade.
Amor. De verdade.
(só que, aí, ela foi pro Kansas... fim)

Um comentário:

Sentir disse...

Sensacional....como alimenta o intelecto olhar a perspectiva do outro e se descobrir nela...o intelecto ou a alma?