E aí eu entrei no teatro.
Vazio.
Escuro.
Cadeiras empilhadas.
Lembrei...
A Carol no MSN: “Acho que o Fernando vai dirigir vocês!”.
O primeiro dia: “A gente vai montar teatro do absurdo, né?”
Os contos de mistério.
As leituras.
As desistências...
As reestruturações.
A definição das cenas, do tema... Figurino, cenário, músicas, formas de amarrar as cenas.
A sala de espera.
E os ensaios. Falar muito pra não dizer nada. Ficar tonta de tanto girar em volta da mesa.
E aí eu vi. Na escuridão. Invisível aos olhos... vi com o coração.
Eu e o tio do carreto levando o cenário.
O Fábio montando as coisas.
O último ensaio.
Meu primeiro “Boa noite, sua senha!” pra valer.
E todas as rodadas em volta da mesa.
E todos os sorteios.
E todos os “Tá com medinho?”.
E todos os jantares, completamente diferentes um do outro.
E eu ouvi.
Os risos.
Alguns reconhecíveis: minha mãe, minha irmã, o Lauri, a Janis...
Alguns que quase desconcentravam: o Ferdi e a Tali.
E muitos que eu talvez nunca mais ouça.
E ouvi...
“O Ferdi tá chorando...”
“Cena em quatro tá ainda melhor!”
“Você viu quem tá na mesa?”
“Opa! Que susto!”
“Ninguém tá ajudando a arrumar o cenário, pô!!!”
“She’s not me...”
“A mesma praça, o mesmo banco...”
“Mãezinha do céu...”
“Sabe esses dias em que horas dizem nada...”
“AZUL É SEU MANTO!!”
O silêncio.
Tudo sumiu. E eu vi o escuro e ouvi o silêncio.
Era a última sala de espera.
E elas caíram.
Incontrolavelmente.
Muitas.
Lágrimas...
The show mut go on! E ‘bora pro PA3a!
Vazio.
Escuro.
Cadeiras empilhadas.
Lembrei...
A Carol no MSN: “Acho que o Fernando vai dirigir vocês!”.
O primeiro dia: “A gente vai montar teatro do absurdo, né?”
Os contos de mistério.
As leituras.
As desistências...
As reestruturações.
A definição das cenas, do tema... Figurino, cenário, músicas, formas de amarrar as cenas.
A sala de espera.
E os ensaios. Falar muito pra não dizer nada. Ficar tonta de tanto girar em volta da mesa.
E aí eu vi. Na escuridão. Invisível aos olhos... vi com o coração.
Eu e o tio do carreto levando o cenário.
O Fábio montando as coisas.
O último ensaio.
Meu primeiro “Boa noite, sua senha!” pra valer.
E todas as rodadas em volta da mesa.
E todos os sorteios.
E todos os “Tá com medinho?”.
E todos os jantares, completamente diferentes um do outro.
E eu ouvi.
Os risos.
Alguns reconhecíveis: minha mãe, minha irmã, o Lauri, a Janis...
Alguns que quase desconcentravam: o Ferdi e a Tali.
E muitos que eu talvez nunca mais ouça.
E ouvi...
“O Ferdi tá chorando...”
“Cena em quatro tá ainda melhor!”
“Você viu quem tá na mesa?”
“Opa! Que susto!”
“Ninguém tá ajudando a arrumar o cenário, pô!!!”
“She’s not me...”
“A mesma praça, o mesmo banco...”
“Mãezinha do céu...”
“Sabe esses dias em que horas dizem nada...”
“AZUL É SEU MANTO!!”
O silêncio.
Tudo sumiu. E eu vi o escuro e ouvi o silêncio.
Era a última sala de espera.
E elas caíram.
Incontrolavelmente.
Muitas.
Lágrimas...
The show mut go on! E ‘bora pro PA3a!
2 comentários:
Lindo de doer... e eu perdi. Perdão, minha amiga, mas eu perdi. Vocês reapresentam? Sinto saudade de você sempre assim tão linda!
Lindo de doer...[2]
Tally, querida! Eu ameeeei a peça!!! Mtooo boa!!! Mto gostosa de assistir!!! E vcs deram um show!!! Parabéns!!!:D
É ruim essa sensação pós-peça! Vontade de apresentar todo diaaa e só viver disso!!!
Tomara que vcs reapresentem!!!
E eu quero fazer peça com vc!!!!^^
Bjokaaas, querida!!!
Te adoroooo muitoooo!!!!
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